Covid-19: Brasil tem 4.195 mortes registradas em 24 horas


Covid-19: Brasil tem 4.195 mortes registradas em 24 horas





Desde o início da pandemia, 336.947 pessoas morreram pela doença





Publicado em 06/04/2021 - 18:45 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília





O Brasil bateu a marca das quatro mil mortes diárias por covid-19. De acordo com o balanço diário do Ministério da Saúde divulgado na noite desta terça-feira (6), entre ontem e hoje as autoridades de saúde confirmaram 4.195 óbitos em função da doença.





Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (06.04.2021).




Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (06.04.2021). - Divulgação/Ministério da Saúde




Com isso, o número de vítimas que não resistiram à pandemia do novo coronavírus subiu para 336.947. Ainda há 3.598 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.





Já o número de novos casos confirmados em 24 horas foi de 86.979. O país chegou a 13.100.580 pessoas infectadas desde o início da pandemia. 





O número de pessoas recuperadas subiu para 11.558.774. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.204.849.





Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras eles tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.





Estados





O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (78.554), Rio de Janeiro (38.040), Minas Gerais (25.795), Rio Grande do Sul (21.018) e Paraná (17.685). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.306), Amapá (1.346), Roraima (1.362), Tocantins (2.133) e Sergipe (3.642).





Vacinação





Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídas 43,3 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 22,4 milhões de doses, sendo 17,4 milhões da 1ª dose e 4,9 milhões da 2ª dose.





Edição: Aline Leal Agencia Brasil


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